Celebrado anualmente em 18 de maio, o Dia Nacional da Luta Antimanicomial coloca em foco a importância do exercício de uma psiquiatria livre de preconceitos. Para levar o tema à população, “TRANCAR NÃO É TRATAR”, a Secretaria Municipal de Saúde, por meio do CAPS - Centros de Atenção Psicossocial, realizou um encontro coletivo na quarta-feira, pela manhã, na Praça da Bíblia.
O movimento busca combater a ideia de que se deve isolar a pessoa com sofrimento mental. Como qualquer cidadão, pessoas com transtornos mentais têm o direito fundamental à liberdade, a viver em sociedade, além do direito a receber cuidado e tratamento. Por isso, aconteceram várias atividades com os integrantes dos Caps a fim de proporcionar a discussão sobre a importância do cuidado mental.
O evento foi aberto a toda a comunidade. “Queremos mostrar que os cuidados em saúde mental podem ser realizados em diferentes modalidades, garantindo às pessoas com sofrimento psíquico o direito fundamental à liberdade e a viver em sociedade, além de receber cuidado e tratamento sem abrir mão de ser cidadão", disse a coordenadora do CAPS, Isabell Shayna Paiva.
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