Os números fazem parte do Balanço Vale+, publicação com informações sobre a atuação econômica, social e ambiental da Vale, lançada este mês e disponível no site www.vale.com/ma
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Vale desembolsou R$ 3,5 bilhões no Maranhão no primeiro semestre de 2023, considerando investimentos e custeio; e manteve 22,2 mil empregos entre trabalhadores próprios e terceiros permanentes. O montante financiou ações sociais e ambientais, tanto voluntárias quanto obrigatórias. Já em compras com fornecedores locais (matriz e filial), a empresa investiu R$ 2,2 bilhões no período, movimentando a economia do estado e nos municípios onde atua. Os números fazem parte do Balanço Vale+, publicação com informações sobre a atuação econômica, social e ambiental da empresa, lançada este mês e disponível para acesso no site
www.vale.com/ma.
Dos 22,2 mil empregos mantidos entre janeiro e junho, cerca de 6,7 mil são empregados próprios. Crédito: banco Vale
Em tributos, as operações da empresa no Maranhão geraram entre janeiro e junho R$ 157,5 milhões em ICMS, ICMS Importação e ISS. Já os dispêndios ambientais e sociais da Vale somaram cerca de R$ 234,7 milhões.
Nos primeiros seis meses do ano, também foram realizadas diversas iniciativas com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento dos municípios e a melhoria da vida das pessoas, em frentes como cultura, saúde, educação, geração de trabalho e renda.
Um dos exemplos é o projeto Trilhos da Alfabetização, resultado da parceria entre Fundação Vale, Consórcio Intermunicipal Multimodal (CIM) e Fundação Getúlio Vargas (FGV), que beneficiou 60 mil estudantes, de mais de 1.000 escolas dos municípios maranhenses. A iniciativa, que também já capacitou 4 mil educadores, gestores e técnicos no estado, vai ao encontro da meta nacional de alfabetizar as crianças até os oito anos de idade, uma das prioridades do Ministério da Educação.
As operações da Vale no Maranhão são estratégicas para a mineração no Brasil e contribuem para fortalecer a competitividade da empresa. É por meio da Estrada de Ferro Carajás - que tem cerca de 900 quilômetros e interliga o Pará ao Maranhão - que toda a produção da empresa nessa região é transportada. E ainda, é por meio do Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, o maior porto privado do Brasil em movimentação de carga, que embarcamos o minério de ferro para os mercados consumidores, em especial a China, um dos principais clientes da atualidade.